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“Ser assaltante ou terrorista é uma condição que enobrece qualquer homem honrado”. Carlos Marighela.
O autor desta e de outras pérolas nasceu em Salvador há exatos 100 anos e até hoje é idolatrado pela esquerda tupiniquim como um grande herói. Tanto que a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça concederá hoje, em sua cidade natal, o status de anistiado político ao assassino terrorista que foi líder da ALN (Ação Libertadora Nacional), uma das mais violentas facções da guerrilha que assaltava, sequestrava e matava para impor uma ditadura socialista no Brasil.
Na cerimônia – pasmem – conselheiros pedirão desculpas, em nome do Estado brasileiro, pela “perseguição empreendida contra o guerrilheiro”.
E as desculpas que essa corja que hoje está no poder devem à sociedade por ter matado tantos inocentes, alguém vai pedir?
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