terça-feira, 10 de julho de 2012

Opinião





Por mais que alguns militares queiram transformar o incidente do Mirage quebrando vidraças palacianas em Brasília num voo rasante em algo mais que um simples acidente, mesmo que sob a ótica de um simbolismo decadente, não se pode conceber que tal ação possa ter sido intencional e dentro de um contexto conspiratório qualquer, ou até mesmo que o capitão-piloto tenha querido perpetrar um ato de sabotagem em protesto ou qualquer coisa parecida.


nacionais, que é real e vai se acumulando, mas que, por sua vocação disciplinar A coisa pública não tem nada a ver com a insatisfação que cresce no seio das forças armadas e seu profissionalismo permanece ainda convenientemente reprimida até, acredito, quando não for mais possível suportar tal repressão e ela vier a explodir mediante uma ação adrede preparada de conspiração profissional, como tem ciclicamente acontecido - felizmente - na história de Pindorama. Isso tornou a instituição militar do Brasil a mais respeitada e considerada pelo povo brasileiro como esteio final de garantia dos nossos valores culturais e civilizacionais cristãos.


Um militar não é como um 'sem-terra' ou membro de uma turba ignara qualquer que, a soldo, queima ônibus, invade prédios, pepetra quebra-quebras, invade propriedades particulares, ou instituições públicas, como universidades, palácios de governos e prédio públicos e, neste país, pela visão torta dos atuais desgovernos, ninguém apura nada e ninguém é punido.Um absurdo maior ainda seria o governo dar ouvidos às conjecturas expostas pelo artigo (anexo) - que procura ver o acidente do voo rasante e das vidraças quebradas como um ato simbólico, premeditado, de revolta, e que, portanto seria de sabotagem - e punir o piloto por isso. Seria um voo rasante a rebentar as vidraças da justiça militar e em direção à iniquidade ampla, geral e irrestrita...


Confio em que os militares, graças a Deus e ao seu patriotismo, conservam a sua capacidade de conspirar e, quando os perigos de escravização comunista de nossa pátria crescerem a ponto de por em risco a nossa democracia - após desmoralizá-la por ações de 'escoriocracia sistemática' - eles saberão voltar a por ordem, de novo, no galinheiro, mesmo que seja preciso ensopar o nosso chão com um pouco do nosso sangue (coisa que ainda pouco tivemos que fazer).

Saudações,

VIANNA

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