sexta-feira, 13 de julho de 2012

RECOMENDAÇÕES PARA ANTI-SEMITAS





Sugerimos a todos os anti-semitas que leiam esta importante nota e cumpram estritamente com o proposto neste documento, já que está completamente de acordo com suas filosofias.

É fundamental que nenhum anti-semita tenha contato com alguma influência judia. Por isto se sugere o seguinte:

Um anti-semita que sofre de sífilis não deve permitir que seja curado com Salvassan Composto, que é um medicamento descoberto por um judeu, Ehrlich.

Não deve nem sequer fazer uma análise que permita descobrir que doença tem, pois estaría utilizando a reação de Wasserman e Kahn, que serve para essa finalidade e foi descoberta por esses dois cientistas judeus.

Um anti-semita que tenha se contagiado de difteria não deve utilizar a reação Shick para sua cura, porque o judeu Bela Shick foi seu
inventor.

Os anti-semitas devem estar dispostos à elevação de suas taxas de mortalidade com a finalidade de nunca permitir que sejam tratados pelo método inventado por outro judeu, Robert Baram, cujo sistema para o tratamento de danos cerebrais tem salvado milhões de vidas.

Os anti-semitas que sofrem um colapso do sistema nervoso não devem permitir que os enviem a uma clínica especializada, já que deveriam rechaçar os resultados das investigações de um judeu, ganhador de importante prêmio: Otto Levi.

O anti-semita de qualquer idade deve evitar o emprego de vitaminas, porque o descobridor de seus valores nutricionais também foi um judeu, Kasimir Tunk.

O anti-semita deve continuar morrendo ou permanecendo inválido por paralisia infantil, porque o descobridor da vacina anti-pólio era outro judeu – Dr. Jonas Salk.

O anti-semita deve negar o emprego da Estreptomicina, ainda que morra de complicações e de tuberculose, porque um judeu, Zalman Waxman, inventou a droga contra esta enfermidade mortal.

Se um anti-semita suspeita que está com gonorréia, não deveria tratar
de obter diagnóstico algum, porque estaria empregando o método de um judeu, Neisser, nem o medicamento Digilatis, descoberto pelo judeu Ludwig Traube.

E se sofre com dores não deveria empregar cocaína já que estaria sendo beneficiado pelos trabalhos e descobrimentos de dois
judeus - Widall e Weill.

Se um anti-semita padece de Diabetes, não deveria tomar insulina resultante do trabalho de investigação de um judeu, Minkowsky.

Se sofre de enxaquecas não deveria utilizar Piramidon e Antipirina devido aos trabalhos dos judeus Spiro y Ellege.

Um anti-semita com convulsões deve suportá-las com paciência, porque foi um judeu, Oscar Leibovich, quem pensou em empregar hidrato de cloral para a cura.

Todos anti-semitas devem suportar suas enfermidades psíquicas, porque Freud, o pai da psicanálise, era judeu.

Os doutores anti-semitas devem descartar os descobrimentos e avanços logrados pelos trabalhos realizados pelos prêmios Nobel, Mein-Voitear, Brangaj y Otto Warburg, do dermatologista Yehuda Sehn Bonediel, do pneumonologista Trawnkel y de muitos outros cientistas e médicos judeus de renome mundial.

E um pouquinho mais: estarão condenados a padecer de cancer sem que se possa ter um diagnóstico e sem que se intente uma cura, para não empregar os descobrimentos do premio Nobel argentino, dr. Cesar Miltein, obviamente judeu.

Em poucas palavras um anti-semita auténtico e leal deve suportar de forma valente e consistente: a sífilis, a gonorreia, as enfermidades cardíacas, a enxaqueca, o tifo, diabetes, desordens mentais, os danos
cerebrais , a poliomielite, a nutrição deficiente, as convulsões, a tuberculose e , por fim, morrer de câncer.


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