sábado, 3 de novembro de 2012

“Colômbia, de narcoguerrilhas a narcoestado"





As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia–Exército do Povo (Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia – Ejército del Pueblo), conhecida pelos acrônimos FARC ou FARC-EP (EP – ‘ejército del pueblo’) - como todas as organizações (a) narco-terroristas, de formação marxista-leninista – surgida em 1964, a partir da matriz do terror – Cuba - a Ilha Cárcere – usa o nome do respeitável e distinto povo/pueblo) - é remanescente da guerrilha continental apoiada e financiada por Cuba que pretendia a tomada do poder pela violência na América Latina; chefiada por um 'secretariado' com seis membros, com o pseudo objetivo (das FARC) anunciado em comunicados à opinião pública – de ‘acabar com as desigualdades sociais, políticas e econômicas, assim como com a intervenção militar e de capitais norte americanos na Colômbia’ mediante o estabelecimento de um Estado marxista-leninista e bolivariano (las Farc han afirmado que su objetivo es acabar con las desigualdades sociales, políticas y económicas, así como la intervención militar y de capitales estadounidenses en Colombia mediante el establecimiento de un Estado marxista-leninista y bolivariano); chefiada por um 'secretariado' com seis membros, sob o comando até a morte - de Pedro Antonio Marín, vulgo ‘Marulanda’ ou ‘Tirofijo’ (em Caracas Chávez Frías inaugurou uma praça em sua ‘homenagem’), substituído então por Guillermo León Sáenz, vulgo "Alfonso Cano", que morto foi sucedido por Rodrigo Londoño Echeverri, vulgo 'Timochenko' ou 'Timoleón Jiménez', de 52 anos.



Integra assim como o Partido dos Trabalhadores (do Brasil) o famigerado Foro de São Paulo, organização oculta que comanda as organizações de esquerda latino americanas.




rivadavia rosa



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