segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O panelaço argentino





A Argentina vitimada por um (des) governo de viés esquerdista gerador de altos níveis de corrupção (a presidenta é detentora de uma das maiores fortunas da América Latina), criminalidade, inflação, incerteza jurídica, apagão (inflación, ineficiencia de los servicios públicos, estatismo y restricciones cambiarias, apagón (colapso del sistema energético), num movimento social auto convocado pelas redes sociais sob o lema "Unidos en libertad", ou seja, pelo valor supremo que é a LIBERDADE - os protagonistas do 8-N resumiram as demandas da sociedade argentina e fizeram ecoar o “cacerolazo”/panelaço contra o des (governo), “el ódio”; “la reelección”; “la inflación”; “la inseguridad”; “la corrupción”. “Por más democracia” e “Unidos y en libertad.”

Slogans significativos, reiterados não só na Argentina, mas também em muitas cidades do mundo:

· "Basta de matar"

· "Prensa libre; Justicia independiente"

· "La Constitución no se reforma, se respeta"

· "La Fragata no se vende"

· "Stop corrupción"

· “Con la Constituición no se jode”

· “Porqué viniste? Qur le pedirías a la presienta? A quién votaste en 2011?

Pero observe como os honrados aliados do (des) governo, inclusive os famigerados intelectuais ‘orgânicos’ (intelectuales afines al Gobierno) se referem ao legítimo movimento da sociedade argentina, representada por uma entidade chamada pueblo/povo, muito incensada, mas somente quando é favorável ao governo:

- "una facción de ultraderecha paga"- Aníbal Fernández;

- "narcosocialistas"- dep. Andrés Larroque


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