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Não há TCU, CPI ou STF capaz de impedir o assalto da quadrilha aos cofres da União, que é onde vão parar os abusivos impostos que pagamos. E o roubo transcorre na forma mais simples possível: superfaturamento. Numa licitação de cartas marcadas, a construtora cúmplice apresenta um orçamento baixo, mas já sabendo que, pouco mais adiante, o preço será alterado nos tais aditivos. A diferença entre preço vencedor (o mais baixo) e preço superfaturado é dividida entre a quadrilha e a empreiteira.
O Tribunal de Contas da União detecta o assalto e bloqueia a obra, mas quem dá a palavra final são os deputados. Aí está a razão pela qual a quadrilha queria comprar os deputados via mensalão: apenas para neutralizar os bloqueios do TCU.
E o País permanece dormindo.
Relatório aprovado pelo tribunal aponta irregularidades graves em 124 obras. Mas decisão sobre suspensão caberá ao Congresso.
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