O PT correu atraz de grandes empresários (Diniz, Odebrecht, Frigoríficos, OMX etc) que financiaram a campanha e receberam "benesses" em termos de empréstimos, etc. O BNDES só dá empréstimo subsidiado para eles e participa acionáriamente de suas empresas, além do recomendável. Até a Caixa virou sócia de frigoríficos, OMX e outros. PT está conseguindo se financiar muito bem e tornar aqueles empresários ainda mais ricos, ao ponto de classificarem-se ente os mais ricos do mundo. Tirando a questão dos bandidos mensaleiros, já devidamente expostos e justiçados, há os 7 ou 8 ministros pilhados roubando para financiamentos pessoais e das eleições. Assim, como no tempo de Marx na Inglaterra e segundo Engels seu amigo e sustentador, temos no Brasil de hoje duas burguesias. Uma a dos "aristocratas", empresarios, Ministros do Supremo e intelectuais que não se misturam com o PT e outra, dos "sindicalistas e políticos do PT" na qual incluem-se empresários "safados", mensaleiros e Cia., Ministros de Estado e funcionários em cargos de confiança nas Agencias Reguladoras e Estatais (sobretudo elétricas e Petrobrás), Toffoli e Lewandowski. É bem diferente dos Estados Unidos. Aqui o dinheiro público serve para alicerçar o programa de poder do PT à um custo bastante elevado como a queda da economia sem recuperação (-0,9%), um Estado que gasta mais do que a meta fixada e faz "safadezas contábeis" para se justificar (2,3%) , uma inflação crescente (6%), uma das maiores cargas tributárias mundiais ( 35% do PIB), queda nas exportações com redução no resultado da balança (-34%) e serviços públicos inexistentes na saúde, educação, transportes,etc.Temos, sim, um bom governo que faz discursos otimistas diáriamente, expondo tudo o que ainda vai fazer mas que nunca faz.
FÁBIO
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