O artigo abaixo foi escrito em 2004, de lá prá cá o número de mortos pelo regime castrista aumentou , obviamente.
"O economista Armando M. Lago, presidente da Câmara Ibero-Americana de Comércio e consultor do Stanford Research Institute, que há anos vem fazendo um recenseamento das vítimas da ditadura castrista, acaba de anunciar a conclusão de suas investigações. Os números, que abrangem o período de 1959 até hoje, serão publicados em breve sob o título “Livro Negro da Revolução Cubana”. São os seguintes:
Fuzilados: 5.621.
Assassinados extrajudicialmente: 1.163.
Presos políticos mortos no cárcere por maus tratos, falta de assistência médica ou causas naturais: 1.081.
Guerrilheiros anticastristas mortos em combate: 1.258. Soldados cubanos mortos em missões no exterior: 14.160.
Mortos ou desaparecidos em tentativas de fuga do país: 77.824.
Civis mortos em ataques químicos em Mavinga, Angola: 5.000.
Guerrilheiros da Unita mortos em combate contra tropas cubanas: 9.380.
Total: 115.127 (não inclui mortes causadas por atividades subversivas no exterior).
A ditadura militar brasileira, segundo fontes esquerdistas, matou trezentas pessoas. Fulgêncio Batista, três mil. Pinochet, três mil. Some tudo, multiplique por vinte e obterá a medida aproximada dos elevados ideais humanitários do regime cubano. À luz desses números, torna-se evidente a boa-fé, a honradez daqueles heróis da liberdade que, indignados com o golpe de 1964, foram buscar em Fidel Castro a ajuda e a inspiração para restaurar a democracia e os direitos humanos no Brasil.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/040807globo.htm
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