Na única viagem internacional em que o ex-presidente Lula foi designado representante oficial do governo Dilma Rousseff, o petista pôs entre os membros da delegação um diretor da Odebrecht.
Como a Folha revelou anteontem, a relação de Lula com empreiteiras é próxima: elas pagaram quase a metade de suas viagens internacionais como ex-presidente. O pedido, ocorrido em 2011, para a inclusão do diretor da construtora na delegação que iria a Guiné Equatorial causou estranhamento no Itamaraty, que cobrou informações sobre o caso à assessoria do ex-presidente.
Na Guiné Equatorial há quatro empresas brasileiras com grande atuação: ARG, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e OAS. A Odebrecht entrou no país após a visita de Lula, sendo favorita para obras na parte continental, onde está sendo construída uma capital administrativa. Lula foi a Guiné Equatorial em 2011 participar da Assembleia da União Africana como chefe da delegação brasileira. Reuniu-se com o ditador Obiang Nguema Mbasogo.
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