Dr. Darsi Ferrer Ramírez, diretor da ordem Bruno Zayas Juan Saúde e do Centro de Direitos Humanos, em Havana, enviou estas fotos de Yamilet Fernandez Donate, 32... anos de idade, mulher cubana que quase morreu depois de reclamar em novembro passado, 27, de dor abdominal e entrar num dos hospitais de Havana para os cubanos. Na época, a Sra. Fernandez estava grávida de seis semanas e não estava sofrendo de qualquer doença diagnosticada. Ela entrou no Hospital Nacional, em Havana, onde lhe foram administrados analgésicos intravenosos e foi enviada para casa quando a dor diminuiu.
Algumas horas mais tarde, a dor abdominal Yamilet estava muito pior e ela também estava com febre. Ela foi para o Hospital Maternidade Hijas de Galicia. Lá, ela foi informada de que a sua dor não estava relacionada com a gravidez e que ela deveria ver o cirurgião de plantão no Hospital Miguel Henriques. De lá, ela foi informada de que estava sofrendo de gastrite aguda e os médicos recomendaram uma aspiração gástrica (bombeamento do estômago ou lavagem gástrica) e, após o procedimento, foi-lhe dito para ir para casa que estava tudo bem agora.
Ao piorar ainda mais, a família dela a levou para o Hospital Julio Trigo. Uma vez lá, os médicos lhe disseram que o que ela realmente tinha era uma infecção urinária e que o melhor era mandá-la de volta para o Hospital Nacional. No próximo par de dias a saúde Yamilet ficou muito pior. Ela estava em constante dor e com febre alta. Estava vomitando, teve fadiga muscular e até desmaiou várias vezes. Depois que a família vivia reclamando, os médicos decidiram operar a pobre mulher e finalmente determinaram que ela tinha um apêndice perfurado, peritonite e uma oclusão intestinal.
Depois da operação, ela passou vários dias na unidade de terapia intensiva e mais tarde teve que se submeter a outra cirurgia devido a várias complicações que resultaram da primeira. Vários dias mais tarde, os médicos disseram a ela que eles tinham de realizar um aborto. No final, e por causa da negligência de seus médicos, Yamilet perdeu o bebê e também partes de seu intestino e cólon. Ela também tem cicatrizes muito feias em seu abdômen para lembrá-la da dor e do sofrimento que teve de suportar nas mãos desses açougueiros vestidos como médicos.
Castro enviou milhares de médicos cubanos para a Venezuela e muitos outros países da América do Sul e África. E agora os cubanos que ficam doentes têm de suportar não só a falta de medicamentos, mas também a falta de médicos qualificados. Naturalmente, esses "doutores" não têm de se preocupar com um processo de negligência, uma vez que trabalham para o regime cubano e as vítimas não têm qualquer direito de reclamar sobre os seus "cuidados gratuitos de saúde." Da próxima vez que você ouvir um dos apologistas de Castro dizendo que os cubanos recebem "tratamentos de saúde gratuitos excelentes", mostre-lhes fotos de Yamilet e a história que ela passou.
Fonte: http://therealcuba.com/Page10
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