Curiosamente os que dizem ser de esquerda – defensores dos direitos humanos, igualdade, justiça ‘social’, preocupados com a integridade física das pessoas – mas não se opõem e nem manifestam nenhuma censura à decrépita e sanguinária ditaduras comunistas cubana, coreana e ao experimento bolivariana que pretende seguir o mesmo (des) caminho, tampouco reclamam da barbárie que assola o País; cínica e hipocritamente autodenominam-se ‘éticos, democráticos e transparentes’, mas promovem o maior saque/roubo/apropriação de recursos públicos na História do País, com o objetivo de degradar as instituições e corroer a base moral da atual e futura geração; e, ainda proclamam defender as “minorias”, a não discriminação dos povos indígenas, dos negros, seus usos e costumes e crenças – mas promovem a ideia de um socialismo, vulgarmente conhecido como comunismo, cuja praxis é absolutamente se excludente.
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