Por Vladimir Lênin, escrito em 1913 pelo líder revolucionário russo, o pai do comunismo (sistema governamental ateísta)
1- Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual.
2- Infiltre e depois controle todos os meios de comunicação.
3- Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais.
4- Destrua a confiança do povo em seus lideres.
5- Fale sempre em democracia e em estado de direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o poder sem qualquer escrúpulo.
6- Colabore para o esbanjamento do dinheiro público, coloque em descrédito a imagem do país, especialmente no exterior, e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação.
7- Promova greves, mesmo ilegais, nas industrias vitais do país.
8- Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam.
9- Colabore para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes.
10- Procure catalogar todos aqueles que têm armas de fogo, para que sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência.
O mais assustador de tudo isso é que a maioria das pessoas, principalmente as menos esclarecidas, vêem toda essa imoralidade apenas sob o aspecto financeiro, não percebendo que o principal objetivo é um elaborado plano que visa destruir as nossas instituições.
Instituições como a família, o estado de direito, o bem público, a religião etc., que são os pilares que sustentam uma verdadeira democracia.
Considerando que apenas 10% da população brasileira tem a intelectualidade suficiente para entender essa realidade, nosso dever estaria por conta de levar essa verdade ao conhecimento de pelo menos mais 9 pessoas. Isso não é muito se pensarmos que convivemos diariamente com um número de pessoas muito maior que esse.
Você poderá achar que tudo isso não tem absolutamente nada a ver com a nossa vida e a nossa família, mas pode acreditar que se não fizermos a nossa parte isso terá muito a ver com o futuro do nosso país, dos nossos filhos e netos.
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