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"...faz-se necessário ter em conta que a única forma de se assegurar a integração de uma enorme fração da sociedade brasileira à vida produtiva dar-se-á mediante estímulos ao domínio da língua, da cultura universal e consequente acúmulo de aptidões e habilidades que lhe facultem inserção de fato no mercado de trabalho, sem ressentimentos ou atribuição genérica de culpas. Isto reverteria sua condição de sujeito passivo e escravizado por políticas clientelistas que vêm assumindo no país a roupagem da discriminação positiva sob a égide da justiça intertemporal ou dependentes de irônicos benefícios de prestação continuada, como o Bolsa Família, concebidos como algo que criaria portas de saída para a pobreza mas perpetuando-a, muito ao contrário."
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