terça-feira, 4 de março de 2014

A PRESIDENTE DE CUBA E O ÍNFIMO TRIBUNAL FEDERAL --- Aileda de Mattos Oliveira

A suposta presidente do Brasil, de fato, presidente de Cuba, usa de mágica com o dinheiro do contribuinte, transformando-o em portos na ilha arrasada do vigarista Castro, ao qual presta vassalagem.

Matando as saudades de seu mentor dos tempos da guerrilha urbana, segurando-lhe o braço tão serviçalmente submissa, mais parece mucama do que senhora. Lembra-se, dona, de seus tempos em que não matava apenas saudades? E dos portos brasileiros, já ouviu falar?

O povo? Nada mais que um ajuntamento de indivíduos, nada além de massa amorfa. São treze milhões e oitocentas mil famílias (Agência Brasil) que embolsam o dinheiro de quem produz, afundando-se na vida parasitária do assistencialismo escravizador para a qual lhes empurra a guerrilheira apátrida. Nenhum aceno de um possível ingresso em cursos públicos de aprendizado técnico.

As instituições eximiram-se de suas obrigações legais, conectadas que estão às ordens de um partido que concentra o rebotalho nacional e ao qual se aliam as sanguessugas da fina flor da malandragem política.

Assim é o Ínfimo Tribunal Federal, composto de ministros cortesãos, tão iguais aos canalhas que defendem, comprometidos com o seu líder Lula, representante máximo da escória humana.

Despersonalizados, agindo sob o controle remoto do Planalto, sem coração pulsante em favor do país, suas entranhas restringem-se à parte escatológica, onde, como nos antigos oráculos, pode-se ler o que tramam contra o Brasil: torná-lo igual ao que existe em suas vísceras.

A presidente de Cuba, doutora em surrupiar o alheio, enfeixa o Congresso, centro de trocas de favores, omisso ao pacotão de reais transferido do BNDES para os cofres de Havana. Todos se igualam na hora da locupletação.

Embora contumazes na vigarice política, torpes capatazes da presidente de Cuba e do vil mestre Lula, não conseguirão cindir povo e território, mantidos integrados à custa do mérito de homens que, outrora, lutaram e defenderam a unidade nacional, por lhes sobejar o que os deficientes morais da política brasileira desconhecem: vergonha, patriotismo, hombridade

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