Os (des) governos do eixo bolivariano – buscam pelo ‘revisionismo histórico’ impor uma historiografia oficial, ou seja, uma memória seletiva, eufemismo para criminosa, de viés ideológico, típico dos regimes totalitários que provocaram a maior tragédia (des) humanitária no século passado.
Segundo esta ‘nova percepção’ – e aí entra a manipulação da história - somente as forças da repressão estatal cometeram crimes e com essa visão distorcida passa a ‘identificar e a denunciar’ retrospectivamente cada vez mais supostos ‘excessos da (s) ditadura (s) militar’ (es), superdimensionando os fatos unilateralmente, para tentar impor essa ‘nova mémoria’.
A ‘memória seletiva’ de viés ideológica alimentada pela cínica e perversa FALSIFICAÇÃO DA HISTÓRIA feita pelos militantes e terroristas assassinos tenta, ainda, cínica e descaradamente interditar o espaço para a discussão de um passado que somente o ódio revanchista não esqueceu.
A estratégia, na medida em que opera com sucesso num dos satélites do Foro de São Paulo, vai sendo ‘exportada’ para os demais países com a mesma afinidade ideológica.
Confira o ‘que se pasa’ ora na Argentina, no artigo “De Dorrego al Uruguay de hoy” do ex-presidente uruguaio JULIO MARÍA SANGUINETTI, publicado no La Nacion, BAs, edição de 07/12/2011. No final o endereço web do decreto revisionista.
RIVADAVIA ROSA
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