sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Caudilhos populistas da America Latina
Seguidores ou admiradores de caudilhos populistas, (caudilho, s.m. (1344) 1 chefe militar, ger. de forças irregulares que lhe são fiéis; chefe político que possui uma força militar própria 2 p.ext. ditador espanhol ou latino-americano 3 p.ext. m.q. mandachuva gram dim.irreg.: caudilhete, caudilhote etim esp. caudillo < lat. capitèllum,i, dim. do lat. caput,ìtis 'cabeça, parte superior, extremidade' sin/var ver sinonímia de chefe e mandachuva hom caudilho(fl.caudilhar) Dicion. Houaiss) no Brasil, são a escória da nossa sociedade supostamente letrada. Foram encantados pelos slogans e chavões daqueles "líderes" e são incapazes de avaliar os reais resultados práticos de sua ação nefasta, que engana o povo com falsos benefícios, mas o mantém na pobreza porque arruínam a economia do país onde exercem sua perversa liderança.
Somente países com povo muito ignorante, em sua grande maioria, fornecem caldo ralo de cultura que permite o surgimento e crescimento do poder dos caudilhos populistas. Os seguidores e admiradores de caudilhos populistas têm, todos eles, sem excessão, um traço comum: ignorância sobre os verdadeiros mecanismos de funcionamento da economia, ou, o que pior, têm formação marxista, admiram o economista inglês John M. Keynes e, a partir dos anos 70, foram doutrinados na cartilha do comunista italiano Antonio Gramsci.
A América Latrina é o paraíso dos caudilhos populistas. O campeão deles é a Argentina, com Juan Domingo Perón. O peronismo é uma doença social grave, que arruinou a economia argentina, que antes dele trouxe enorme prosperidade à nação e enriqueceu seu povo, como vou provar em outro comentário amanhã.
Como vemos atualmente, a ingênua presidente peronista Cristina Kirshner está aí para confirmar a constatação, 67 anos depois da primeira eleição de Perón a presidente da Argentina. Além de falsear os índices de inflação e proibir a compra de dólares, salvo para quem comprovar que vai viajar ao exterior, Cristina agora chegou ao incrível absurdo de decretar um limite do valor de compras para o povo nos supermercados, para tentar conter a inflação, que sobe a cada dia e o desabastecimento já é grave, como resultado de suas desastradas intervenções na economia.
Alvaro Cerqueira
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