Do produtor de Jurassic Park e Lista de Schindler, o filme se chama 2016: A América de Obama, baseado no livro do escritor Dinesh D'Souza.
O principal ponto de Dinesh é que ninguém conhece Obama muito bem, como diz na apresentação do filme, amando ou odiando Obama, não se conhece ele. Não se sabe quem foram seus amigos, seus colegas de quarto, suas namoradas (algumas são citadas no autobiografia de Obama mas que nunca aparecem), quais foram as notas que ele tirou na faculdade (Obama proíbe o acesso), o que ele pensava e fazia na juventude, nem se tem certeza onde ele nasceu. Ele, o presidente do país mais poderoso do mundo, é uma incógnita. Mas sabe-se, como o próprio Obama escreveu (ou escreveram para ele), que Obama tem os mesmos sonhos do seu pai.
Os sonhos do seu pai queniano são baseados no anti-colonialismo, que segue a lógica marxista que existe um opressor e um oprimido e que o oprimido deve derrotar o opressor. O opressor são os Estados Unidos, a potência ocidental e os oprimidos são os povos da África, do Oriente Médio e da América do Sul. Além disso, para os anti-colonialistas, capitalismo é apenas roubo.
Nós conhecemos muito os defensores desta ideologia, a América do Sul é cheia, cheíssima, deles.
Os sonhos de Obama não são os sonhos que formaram os Estados Unidos (liberdade, cristianismo, capitalismo). Os sonhos de Obama não são os sonhos de Martin Luther King.
Dinesh explica que o filme é uma pesquisa sobre o "coração de Obama" para projetar o futuro do país. O que este coração fará com os Estados Unidos se ele vencer as eleições deste ano.
Dinesh diz que Obama não é um membro tradicional do Partido Democrata. Um membro tradicional deste partido de esquerda quer redistribuir a renda nos Estados Unidos, Obama, quer muito mais, ele quer realinhar a presença dos Estados Unidos no mundo.
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