Primeiro, a ONG Defensoria Social espalhou voluntários pelo país para defender manifestantes presos por vandalismo. Agora, os anarquistas também recebem treinamento de instrutores experientes. Nos fins de semana, os jovens se reúnem em cidades de Mato Grosso para fazer coquetel molotov e escudo de madeirite e produzir líquidos que anulam o efeito do gás lacrimogêneo.
Nesses encontros, eles escolhem bancos e empresas multinacionais como alvos de depredação. Participam dessas reuniões os anarquistas Anonymous, Anarcopunk e Acción Directa, ex-militantes do MST, alguns dissidentes das Farc e remanescentes da guerrilha uruguaia Tupamaros e da Central Operária Boliviana.
Os próximos atos de vandalismo como ação política estão previstos para o desfile de 7 de setembro e o Rock in Rio. (Coluna de Felipe Patury/ revista Época)
Postado por Orlando Tambosi
terça-feira, 30 de julho de 2013
Denúncia gravíssima - e no país que vai bancar a Copa do Mundo (leia-se, da Ladroagem), entregue aos bandidos, com um Estado apodrecido pela corrupção lulista:
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