sábado, 20 de julho de 2013

Mais um escândalo no governo dos PTralhas, Ei, Dilmão, que papelão, no seu governo só da LADRÃO



Mais um escândalo no governo dos PTralhas, Ei, Dilmão, que papelão, no seu governo só da LADRÃO
 


A Polícia Federal iniciou nesta quarta-feira (17) uma operação para prender uma quadrilha especializada em fraudar o programa Minha Casa Minha Vida. A “Operação 1905”, feita em parceria com a CGU (Controladoria Geral da União), cumpre oito mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal, em São Paulo (SP), Fortaleza (CE) e Brasília (DF).
O nome da operação — 1905 — corresponde aos algarismos romanos usados para escrever a sigla do programa habitacional — MCMV.
De acordo com a PF, há servidores públicos envolvidos do esquema, que envolve instituições financeiras, correspondentes bancários e empresas de fachada. O grupo estaria desviando dinheiro para a construção de casas populares em cidades com menos de 50 mil habitantes.


Ainda segundo informações da PF, há indícios de que ex-servidores do Ministério das Cidades também estão ligados à quadrilha. Esses funcionários públicos têm conhecimento sobre o programa e suposta influência junto ao ministério, o que facilita o programa.
A participação deles era a de prestar serviços inexistentes e, em alguns casos, receber uma compensação financeira, que seria uma espécie de “pedágio”, a partir da cobrança de empresas contratadas para a construção de unidades habitacionais que jamais foram construídas.
As investigações apontam ainda que as empresas atuavam, ao mesmo tempo, na concessão e fiscalização das obras, na indicação das construtoras, medição das obras, liberação dos recursos e construção das casas, ou seja, o grupo investigado atuava em todas as fases do programa Minha Casa Minha Vida, acumulando funções incompatíveis entre si.
Os presos vão responder por crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, estelionato, tráfico de influência e lavagem de dinheiro. No total, as penas podem atingir 32 anos de prisão. A operação foi realizada após determinação do Ministro da Justiça, a partir da veiculação de denúncias na imprensa.

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