Sou descendente de coreano. Meu pai fugiu da Coréia do Norte, era militar graduado e sua família era relativamente abastada segundo ele, sendo que minha avó paterna foi professora, profissão muito respeitada em qualquer país oriental, como todos devem imaginar. O regime comunista implantado na Coréia do Norte acabou com a família dele, que perdeu tudo, culminando com a fuga dele para a India, depois Inglaterra e finalmente o Brasil. O que eu gostaria de colocar com este breve relato da vinda do meu pai para o Brasil é quão nefasto, perverso e desprezível é o regime comunista, independentemente da sua localização geográfica. Sou brasileiro, mesmo que em alguns momentos não goste disso, mesmo que em alguns momentos eu sinta vergonha disso. Mas muito pior do que não gostar ou sentir vergonha do Brasil é vê-lo se transformar numa ditadora comunista comandada por analfabetos, vagabundos que não querem trabalhar e imbecis travestidos de intelectuais e artistas. Não podemos deixar esse regime cleptocrático, kakistrocrático que o PT representa venha a se eternizar no poder. Não sei se o que sinto hoje pode se chamar de patriotismo, mas o Brasil é o País onde vivo e trabalho e vou lutar pelo que acho certo para impedir que essa gentalha continue a rir de nós.
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