Quando menos se esperava, o Brasil apresentou ao mundo seu James Bond, 007 tupiniquim, a serviço de sua quase-majestade Dilma Rousseff: o embaixador Eduardo Sabóia. Ingredientes do folhetim trepidante: dois presidentes de repúblicas bananeiras - um índio cocaleiro da etnia uru-aimará e uma ex-guerrilheira urbana de sangue romeno - um chanceler Patriota de nome, um diplomata atormentado e um senador boliviano carimbado com 20 processos.Moral: o Itamarati está mais para Ian Fleming que para Barão do Rio Branco..
Terrorismo, antissemitismo e a esquerda.
Há 6 horas
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