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Nenhum médico cubano viaja por amor à sua profissão. Em Cuba os médicos vivem tão precariamente que quando se fala de uma missão ao estrangeiro é como se abrissem as portas do céu. É uma constante batalha campal nos centros de saúde do país, porque todo mundo quer sair para ver se pode resolver parte de suas necessidades" (páginas 33 e 34)
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