O fato é que na expressão machadiana, esses mentecaptos e sicofantas, fingem ignorar que foi justamente o "estatismo" o fator determinante que ocasionou a atual crise, crise mundial ...
O que os estatistas de plantão desejam desesperadamente é depois de realizado o desejo piedoso da derrocada do capitalismo decorrente da atual crise financeira é que o Estado como protagonista econômico substitua o mercado.
Assim, defendem o Estado como condutor das atividades econômicas.
O avanço do Estado regulador nas relações econômicas, políticas e sociais é assolador. Agências Reguladoras e órgãos de fiscalização e controle controlam absolutamente tudo.
A fórmula para inviabilizar o capitalismo é inexorável as longas mãos do governo, atualmente já dominam todos os segmentos socioeconômicos mediante leis, regulamentações, decisões e, sobretudo com funcionários, encarregados de intervir em todos os setores da economia eletricidade, transportes (trens, ônibus, aviões), produtos agrícolas, empresas, até o preço de alguns produtos.
A disputa paradoxalmente envereda até para as leis da oferta e da demanda, dos preços e quantidades.
É o regresso a um modelo que não tem sustentabilidade técnica, política, jurídica, nem social, sobretudo ética.
Porém, obtidos ganhos formidáveis nesse regime semi-escravagista os novos ricos buscam exatamente aquilo que torna o capitalismo sustentável: garantia do direito de propriedade e, segurança, sobretudo jurídica. (vide o que se pasa com as grandes fortunas chinesas)
Enquanto isso certo regime auto denominado boliviariano, eufemismo para comunista, nadando em petrodólares: afastou o capital privado, apropriou/expropriou empresas e terras produtivas; agora numa fase superior da marcha para a fome produzida em todos os Estados comunistas, dá a tacada final, ignorando que a única fórmula para restringir a escassez é a produção
RIVADAVIA ROSA
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