MEDICOS VENEZUELANOS ADVERTEM CONTRA O PERIGO DOS "GUERRILHEIROS" CUBANOS DISFARÇADOS COMO MÉDICOS
Mais uma capítulo se apresenta na novela dos médicos cubanos, com a denúncia que eles não têm a documentação devida. O caso no Brasil não é novidade, repete problemas iguais na Venezuela e na Bolívia, identificados pelos sindicatos das categorias.
No Brasil o Sindicato dos Médicos em Alagoas publicou hoje nos principais jornais questionamentos sobre eles serem ou não formados em medicina. Citam por lá médicos cubanos que em conversas com colegas brasileiros mostrando não conhecer medicamentos. Não conhecem farmacologia.
O texto da coluna do sindicato, publicado semanalmente em vários jornais, diz ainda que um dos maiores interesses destes profissionais seria o de engravidar uma brasileira e enterrar Cuba no passado, garantindo o asilo através da paternidade."Entra em outros méritos, passando também no do governo brasileiro contratar serviços médicos suspeitos de uma ditadura, pagando diretamente aos ditadores e não aos médicos, que não têm ligação empregatícia nenhuma no país.
Cita a quantidade exorbitante de "médicos" formados na pobre ilha. São 7 mil deles na Bolívia, 25 mil na Venezuela agora 4 mil vindo ao Brasil. Que capacidade é essa, duma ilha que nem esparadrapo e papel higiênico tem nos seus hospitais? O texto do sindicado dos médicos deseja também boa sorte aos "médicos" cubanos e mais ainda aos seus pacientes brasileiros, "que vão precisar muito dela".
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