O fato é que os princípios da legalidade, da presunção da inocência, do devido processo legal, foram ‘sacrificados’ nas recentes ‘prisões midiáticas’, com fins eleitoreiros.
Porém, no caso dos condenados do “mensalão” está prevalecendo o garantismo exacerbado que claramente oculta interesses que não são de Justiça.
Aliás, é assim mesmo nos julgamentos: primeiro o interesse pessoal e/ou ideológico e, em último o interesse primordial da Justiça que em alguns casos podem convergir.
Somente em Platão e Aristóteles – a ideia de justiça perpassa pelos valores da virtude moral, do agir para o bem.
E, nesse sentido (bom) a ideia de bem corresponde ao cumprimento de todos os preceitos exigidos pela honestidade, do caráter irrepreensível e da probidade, seja na vida social, familiar, pública ou política, sabidamente há muito abandonados nas escadarias/portas do tribunais.
RIVADAVIA ROSA
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