Se pode existir esquerda democrática?
Claro que sim, gentil leitor.
Basta atender os seguintes requisitos:
Claro que sim, gentil leitor.
Basta atender os seguintes requisitos:
- NÃO idolatrar tiranos assassinos e genocidas como Lênin, Mao Tsé-tung e Fidel Castro (ou aquele argentino fedorento que gostava de fuzilar seus opositores e que virou estampa de camiseta).
- NÃO torcer, abertamente ou em segredo, para que o "multilateralismo" da China e da Rússia tome o lugar dos EUA ("uma potência imperialista").
- NÃO considerar a corrupção "coisa da direita" (e a honestidade, portanto, "da esquerda").
- Ser contra todas as cotas, principalmente as raciais, e a favor do mérito individual.
- Ser contra a censura à liberdade de expressão, sobretudo à liberdade religiosa, seriamente ameaçada pelo lobby gayzista (PLC 122 etc.).
- Considerar "causas" como a descriminalização da maconha uma bobagem de desocupados e de filhinhos-de-papai, e reconhecer que o viciado é, sim, cúmplice do narcotráfico.
- Declarar abertamente que Lula é um farsante e um bandido, o chefe do esquema mais corrupto da História do Brasil, e que merece cadeia.
- Abandonar de vez essa conversa mole de "mídia burguesa e golpista", que não convence ninguém.
- Jogar no lixo o papo furado de que partidos como o PSDB e o DEM são "de direita" (até porque só existe direita no Brasil na cabeça dos esquerdiotas).
- Reconhecer que o Foro de São Paulo existe e é a maior ameaça à democracia na América Latina em quarenta anos, devendo ser exposto e desmascarado.
- Ser grato a George W. Bush por ter livrado a humanidade de flagelos como o regime talibã no Afeganistão e Saddam Hussein no Iraque, abrindo o caminho para a democracia pela primeira vez naquela região do planeta.
- Reconhecer o fato de que, em 11 de setembro de 2001, os EUA foram vítimas do maior atentado terrorista da História, e que não fizeram nada que pudesse justificar tal ataque covarde.
- Exigir que Barack H. Obama prove, definitivamente e sem dar margem a dúvidas, que é cidadão nato norte-americano e que está, portanto, habilitado legalmente para ser presidente dos EUA.
- Condenar o terrorismo de grupos como o Hamas e reconhecer o direito de Israel de se defender.
- Reconhecer que em 1964 houve um contra-golpe civil-militar preventivo, desfechado para impedir que o Brasil se tornasse uma ditadura esquerdista.
- Defender a Lei de Anistia, que perdoou igualmente terroristas e torturadores, e reconhecer que o que a esquerda armada fez nos anos 60 e 70 foi terrorismo.
- Repudiar o desarmamentismo e defender o direito do cidadão de bem ter acesso legal a armas de fogo.
- Considerar o MST um movimento criminoso de baderneiros profissionais, e não um "movimento social", muito menos "a favor da reforma agrária".
- Rechaçar o método da argumentação ad hominem, lendo um autor pelos argumentos que ele tem, e não deixar de fazê-lo porque ele é "de direita" ou "reacionário".
- Reconhecer as raízes socialistas do nazi-fascismo e repudiar o "politicamente correto" como uma forma de censura fascista.
- Condenar o estatismo e defender o capitalismo e o livre mercado como o único caminho capaz de gerar prosperidade e liberdade.
- Considerar o comunismo o regime mais totalitário que já existiu, tendo excedido em muito os piores crimes do nazi-fascismo.
- Defender a democracia como um valor universal (e não "cultural") e a liberdade individual como o valor supremo da política, acima da "igualdade".
E, finalmente:
- Dizer, com todas as letras e para que todos ouçam:
Que grande besta era o Carlos Marx!
Aí está. Para que alguém seja considerado democrata e amante da liberdade, é preciso antes de tudo que preencha as condições acima.
Do contrário, ficará comprovado pela enésima vez que a única "esquerda democrática" é a... direita!
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