Uma das coisas mais tristes da política é a ingratidão.” (Presidente Dilma)
Esta frase hipócrita da presidente demonstra claramente o espírito de corpo que rege as relações da “Cosa Nostra” da política no país, com seus bunkers estabelecidos no Planalto Central e com representações em todo o país.
O Brasil está sendo dominado por uma máfia da política.
Sua origem está associada à entrega do poder aos civis depois do Regime Militar.
A estrutura de poder que dá suporte a esses meliantes começou a ser estabelecida no submundo comuno sindical que passou a ser controlado por remanescentes do grupo terrorista sobrevivente da tentativa de impor o comunismo no país.
Apesar de assassinatos pontuais tipo Celso Daniel, esse grupo sórdido difere dos grupos mafiosos da Itália, pois no mundo moderno não existe espaço para os banhos de sangue semelhantes aos promovidos pela “Cosa Nostra” italiana.
As armas letais da destruição social que a Máfia da Política utiliza são o suborno de todas as formas possíveis, a extorsão tributária para pagar a “segurança dos menos favorecidos”, e a exploração marqueteira da falência educacional e cultural do país para manipular a falta de consciência crítica das massas de manobra, que ainda pensam que o mais sórdido político da história do país e sua herança política no poder são “gente boa”. A idiotice e a estupidez podem, às vezes, não ter limites.
Temos que dizer à presidente que ingratidão é a hedionda sacanagem que a classe política e seus cúmplices estão fazendo com os milhares de cidadãos que pertencem à parcela da sociedade dos que ainda têm dignidade e honestidade como seus valores fundamentais, independentemente de embasamento educacional ou cultural, até porque é cada vez mais provável que o portador de canudo de graduação e pós-graduação que trabalha com ou para a Máfia Brasileira acabar nas teias da qualificação como um verme corrupto e prevaricador, do que um cidadão comum que tenta sobreviver apenas com os frutos do seu trabalho, do seu esforço pessoal em crescer e cuidando com honestidade e dignidade de sua família.
GERALDO ALMENDRA
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