domingo, 31 de julho de 2011

AH!!! SE TODO O PT LESSE ISSO!!!!!



Seria rematada loucura continuarem as forças democráticas desunidas e inoperantes, enquanto os inimigos do regime vão, paulatinamente, fazendo ruir tudo aquilo que os impede de atingir o poder. Como dissemos muitas vezes, a democracia não deve ser um regime suicida, que dê a seus adversários o direito de trucidá-la, para não incorrer no risco de ferir uma legalidade que seus adversários são os primeiros a desrespeitar”. (O Globo, 31 de março de 1964)



General Emílio Garrastazu Médici
Médici nasceu na cidade de Bagé, no Rio Grande do Sul, no dia 04 de dezembro de 1905. Ingressou, em 1918, no Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA), onde permaneceu até 1922 e, em abril de 1924, matriculou-se na Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, sendo declarado aspirante a oficial da arma de Cavalaria em janeiro de 1927. Em 1957, como coronel, foi Chefe do Estado-Maior da 3° Região Militar, com sede em Porto Alegre, comandada pelo general Arthur da Costa e Silva. Promovido a General de Brigada, em 1961, foi nomeado comandante da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende - RJ e, em 1964, ainda como comandante da AMAN, apoiou a Revolução de 1964. Foi delegado brasileiro na Junta Internacional de Defesa Brasil - Estados Unidos, em Washington. Em 1967, sucedeu Golbery do Couto e Silva na chefia do Serviço Nacional de Informações (SNI) e, em 1969, assumiu o comando do então III Exército, atual Comando Militar do Sul (CMS), em Porto Alegre. Após a morte de Costa e Silva foi eleito presidente, pelo Congresso Nacional, em 25 de outubro de 1969, com 239 votos a favor e 76 abstenções.



- Depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva
Ronaldo Costa Couto, em 03/04/1997, publicado no livro Memória “Viva do Regime Militar. Brasil: 1964-1985 - Editora Record 1999”.

“(...) o regime militar impulsionou a economia do Brasil de forma extraordinária. (...) Se houvesse eleições, o Médici ganhava. E foi no auge da repressão política mesmo, o que a gente chama de período mais duro do regime militar. A popularidade do Médici no meio da classe trabalhadora era muito grande. Ora, por quê? Porque era uma época de pleno emprego. Era um tempo em que a gente trocava de emprego na hora que a gente queria. Tinha empresa que colocava perua para roubar empregado de outra empresa (...)”

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