segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

ENTREGUISMO AMAZÔNICO DO PT




PARTE DOIS



Artigo no Alerta Total –
http://www.alertatotal.net

Por Jorge Serrão



O ‘entreguismo’ amazônico se torna evidente e fatal porque a região é mal ocupada e ignorada pela grande maioria dos brasileiros. Nela, ONGs com bandeiras dos EUA, Inglaterra, Canadá, Bélgica, Holanda, Alemanha, França, Itália, Suíça, Japão e Indonésia fornecem recursos humanos e financeiros para elaboração e execução de programas e projetos focados no suposto “desenvolvimento integrado sustentável”, em eco-turismo, extrativismo e “educação” (leia-se ‘conscientização de formação de novas nações, etc.).
Na prática, as ONGs que “adotam os povos da floresta”, abandonados pelo Poder Público brasileiro são pontas de lança da oligarquia financeira transnacional do socialismo neocolonialista, e que preparam a região para, na prática, formar micro-nações a se tornarem independentes do Brasil, e para operarem conforme o esquema neocolonialista das nações hegemônicas citadas.
Na verdade, as ONGs funcionam como verdadeiras centrais de inteligência para agências de estudos geopolíticos transnacionais. Geralmente administradas por antigos ou recém saídos diretores de estatais, organismos ministeriais e instituições públicas dos estados e municípios da Amazônia, as ONGs contam com financiamentos de bancos e agências do capital financeiro mundial. São agentes diretas do capitalismo estatal a serviço desse tipo de neocolonialismo socialista.

O nome das principais?

Anotem aí:

1. Amigos da Terra (Friends of the Earth);

2. Fundação Mundial para a Natureza (Word Wild Fund for Nature—WWF);

3. Canadense para o Desenvolvimento Internacional (CI DA);

4. Fundação Ford;

5. Club 1001;

6. Both Ends;

7. Survival International;

8. Conservation International;

9. Fundação Interamericana (IAF);

10. Fundação MacArthur;

11. Fundação Rockefeller;

12. Fundação W. Alton Jones;

13. Instituto Summer de Lingüística (SIL);

14. National Wildlife Federation — NWF The Nature Conservation —TNC;

15. Grupo de Trabalho Europeu para a Amazônia;

16. União Internacional para a Conservação da Natureza (UNIC) e o World Resource Institute — WRI.

Quase todas as ONGs agem com o maior profissionalismo possível. Seus projetos e planos de trabalho dão resultados. As populações locais ‘atendidas’ por elas se beneficiam, principalmente os seus caciques, que exibem caminhonetes de luxo novas, parafernália eletrônica, e viagens internacionais frequentes (as ‘bugigangas’ atuais que compram a parceria indígena).

Logicamente, esses indígenas percebem que o governo brasileiro não liga para eles. Pragmaticamente, as ONGs se legitimam. E, assim que houver condições geopolíticas, daqui a uns 20 ou 30 anos (dependendo, até menos), as reservas extrativistas, indígenas ou eco-turísticas poderão se transformar em territórios globais, com autonomia e independência, fora do controle do governo brasileiro que, na prática, intencionalmente ou por incompetência (caso não seja apenas por traição à pátria mesmo), não lhes dá a devida importância.
Se a coisa continuar assim, a Amazônia pertencerá, de fato e de direito, aos laranjas da Oligarquia Financeira Transnacional. Como bem chama atenção o economista Adriano Benayon, autor do livro “Globalização Versus Desenvolvimento”, devemos ficar atentos. Segundo Banayon, “qualquer causa, mesmo que justa (como direitos humanos, direitos dos indígenas, conservação do meio-ambiente, etc.) costuma ser desvirtuada pelos dirigentes da tirania mundial, disfarçados de humanitários.

Em seu livro, Benayon comprova como os globalistas agem, através de ONGs, para manipular, no interesse deles, os enganados das periferias, como o Brasil, o país mais sugado do planeta, e mantê-lo no ‘subdesenvolvimento auto-sustentado’ sob a direção dos socialistas imperiais.
Benayon demonstra que os controladores apenas desejam conservar o Brasil (principalmente a Amazônia) como fonte inesgotável de recursos naturais, daqui retirados, muitas vezes por preços que nem de longe custeiam o valor real dos bens, sem falar nos desgastes ambientais. E tudo em nome, exatamente, de uma pretensa conservação ambiental... E, para isso, a Amazônia NÃO PODE SER INTEGRADA AO PROCESSO PRODUTIVO NACIONAL, obviamente.

Por tudo isto, os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira precisam acordar e agir contra a perda de nossa soberania nessa imensa região. Precisamos, urgentemente, propor um Projeto de Nação para o Brasil, com base em uma leitura atualizada e sem frescuras ideológicas da Doutrina de Segurança Nacional – alvo dos ignorantes ou criminosos ataques ideológicos. E tal missão não é (apenas) para os militares – a quem muitos acomodados preferem delegar poderes divinos. É trabalho para cada um de nós, patriotas, que tem consciência e amor ao Brasil, para desenvolvê-lo de verdade, e não apenas fazê-lo crescer.

A base para o ‘Projeto de Nação para o Brasil’ está escrita nos velhos manuais da Escola Superior de Guerra – a ESG, que o Governo do Crime Organizado quer transformar em uma faculdadezinha de quinta categoria. Temos de realizar os Objetivos Nacionais Permanentes a serem alcançados e mantidos: Democracia, Paz Social, Soberania, Integridade do Território Nacional, Integração Nacional e Progresso. Não temos que estar segregando quem é negro, pardo, índio, etc. São todos BRASILEIROS e que têm que ser tratados da mesma maneira sob a mesma lei. O que estão fazendo no Brasil é um tremendo desserviço de desagregação do povo com base no preconceito racial.

Isto só vai ser possível através do fortalecimento das Expressões do Poder Nacional: Política, Econômica, Ambiental, Psicossocial, Militar e Científico-Tecnológica.

Vamos formular e colocar em prática o Projeto de Nação para o Brasil?

Temos de agir, depressa, como militares em guerra. Do contrário, os ‘militantes-meliantes’ farão triunfar a vontade deles e de seus parceiros transnacionais.

Nada de: “Arriar as calças aos Transnacionais”. O lema é: Brasil Acima de Tudo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário