sábado, 5 de maio de 2012
POPULISMO TRABALHISTA
O populismo trabalhista deixou trágica herança no Brasil, na Argentina e em outros países da América Latrina.
Vargas criou sindicatos patronais e laborais de cima para baixo, alimentados pelo nefasto e obrigatório imposto sindical, fonte de vasta corrupção e de atrelamento desses sindicatos ao governo, que são até hoje sua massa de manobra.
Sindicatos são úteis instituições aos respectivos grupos interessados, mas somente quando são criados por iniciativa deles próprios, de baixo para cima, que os matém descentralizados. Mas o populismo trabalhista é uma forma nefasta de fazer política, que destrói a democracia e concentra poder nas mãos do ditador ou caudilho.
Tais sistemas políticos de poder concentrado nas mãos de um caudilho fazem com que este não tenha interesse em relmente educar o povo, preferindo que os cidadãos comam em sua mão, com voto de cabresto.
Mantido na ignorância pela deficiente educação, o povo é mais facilmente enganado pelo caudilho e não tem discernimento para escolher candidatos de partidos mais liberais e conservadores, que ofereçam sistemas de governo baseados numa lei maior que limite o poder dos governantes, que valorize o governo da lei e não a lei do governo.
Esta é a única forma de se poder minimizar a corrupção, já que no mundo dos homens é impossível erradicá-la, por sua própria natureza.
Por isso é que o Brasil e os países da América Latrina em geral, com a rara excessão do Chile hoje, apresentam tão baixos índices de educação, de renda per capita e de desenvolvimento humano.
Não é por outra razão que o Brasil tem cerca de 80% de sua população pobre ou carente, com renda familiar abaixo de um salário mínimo. E mais de 70% da população de analfabetos funcionais, aí incluídos os analfabetos absolutos. É essa imensa massa que endeusa caudilhos populistas como Getúlio Vargas (em seu tempo conheciudo como "pai dos pobres e mãe dos ricos") e seus seguidores, o ex-presidente João Goulart e seu cunhado Leonel Brizola.
Brizola, gaúcho que desgovernou o estado do Rio de Janeiro por duas vezes e o destruíu, permitindo e incentivando a criação de um ponto de bicho e drogas em cada esquina da capital e das cidades do interior do estado fluminense.
E João Goulart que, quando presidente da República, insuflado por Brizola, tentou subverter a ordem militar para dar um golpe de estado e instalar uma república comuno-sindicalista no Brasil, nos moldes da ditadura comunista cubana. Projeto abortado pela Contra-revolução de 64.
ALVARO CERQUEIRA
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