Marajá não é professor, mas sim as centenas de servidores “executivos” dos podres Poderes da República que ganham salários e benefícios de fazer inveja a executivos de empresas privadas multinacionais, além do livre uso de cartões de crédito corporativo com sua utilização tratada como confidencial para quem paga a conta: os contribuintes.
Os professores não podem ser tratados como pretendentes a marajás. Isso é uma canalhice!
Marajás são os “servidores” que ganham fortunas de salários e mordomias – entre muitas, as da utilização livre de cartões de crédito corporativos com gastos confidenciais e viagens injustificadas – para serem servos ao projeto de poder do PT, além dos empresários esclarecidos canalhas que são cúmplices de carteirinha na degeneração das relações públicas e privadas.
O que o professor quer é receber uma justa remuneração pelo seu trabalho e pelos investimentos em sua formação, pois é da educação básica e universitária que depende a construção de uma sociedade verdadeiramente democrática, empreendedora, digna e justa, e não de um projeto de poder fascista que se fundamenta na ignorância, na falta de consciência crítica, no suborno generalizado, na prevaricação e na degeneração das relações público-privadas.
Enquanto o STF vai encenando a farsa do julgamento do Mensalão para fingir que é um tribunal sério e que está buscando fazer justiça, diante de uma sociedade omissa, apática e covarde, controlada por milhares de esclarecidos canalhas, seguem aparecendo as evidências das patifarias que estão sendo praticadas pelo desgoverno petista em relação à greve dos professores federais, com o apoio de uma mídia marrom e safada – como, por exemplo, o Estadão e o Globo, reféns das verbas de propaganda do governo, do aparelhamento de sua estrutura, e dos empréstimos do BNDES – que edita a essência dos fatos para ajudar o desgoverno fascista do PT de forma sub-reptícia.
Depois do suborno moral, político ou financeiro do Proifes – controlado por pelegos que servem ao PT –, que representa uma rigorosa minoria das universidades que estão em greve, continuam sendo divulgadas mentiras e patifarias sobre as reinvindicações dos professores e sobre a proposta do desgoverno petista.
Em nenhum momento esta mídia nojenta – caixa de ressonância de um desgoverno corrupto e prevaricador por excelência – fez qualquer referência aos discursos passados e estelionatários da política feitos pela presidenta – como ela gosta de ser chamada – e pelo ministro Mercadante, com referência as injustiças praticadas contra a classe dos professores, assim como dos discursos estelionatários feitos pelo mais sórdido político do país que está sentado no seu trono virtual de dono do país.
Esse pulha-gangster está confortavelmente assistindo a encenação burlesca do julgamento de seus comandados, esperando o momento da confirmação de uma impunidade que irá manchar para sempre a Justiça no país e consolidar o poder do PT, um poder construído na prática de um descarado assistencialismo comprador de votos, do suborno dos esclarecidos canalhas e dos prevaricadores de plantão, e no incontrolável aparelhamento do Estado por seus servos meliantes.
É sempre assim. Essa gente para chegar ao poder mente descaradamente e promete coisas que nunca vão poder cumprir.
Repetindo a história de sempre os palhaços, idiotas e imbecis dos contribuintes não aprendem e continuam colocando esses traidores do país no poder para depois se satisfazer com migalhas de promessas estelionatárias não cumpridas.
Muito oportuno para a sociedade tomar consciência da sacanagem do desgoverno contra os professores é a análise de Idelber Avelar publicada na página de Luís Nassif.
Os pontos mais importantes da análise citada são os seguintes:
- desencontro na divulgação das mentiras sobre o reajuste de 25 % a 45 % ou até 47,7 %, e nenhuma das duas é verdadeira;
- não está sendo divulgada a questão do valor das perdas de poder aquisitivo entre 2010 a 2015, anos que servem como para o cálculo e do término do pagamento dos reajustes oferecidos, respectivamente;
- não está sendo divulgado o valor dessas perdas, que é projetada em torno de 35,55 %, o que já absorve a maior parte do “aumento” prometido pelo desgoverno fascista;
- não está sendo divulgado que o aumento real de 10 % a 12 % - conflito de mentiras do Estadão e do Globo - se aplica somente aos Professores Titulares que representam não mais que 10% do quadro decente.
- não está sendo divulgado que para a maioria dos professores a proposta do desgoverno fascista representa, na verdade, uma perda salarial;
- etc.
Um político custa para o país mais de R$ 150 mil por mês, centenas de togados vestidos de bandidos e togados bandidos custam mais de R$ 300 mil por mês – incluindo muitos aposentados – sem se falar nos milhões de cúmplices de segundo escalão dos pulhas traidores do país que aparelham o Estado, cúmplices esclarecidos canalhas que se vendem para entregar o futuro de seus filhos e de suas famílias nas mãos de fascistas genocidas. Gente absolutamente omissa, apátrida e covarde!
Um professor universitário graduado entra ganhando R$ 2.872,85; um professor assistente com mestrado R$ 3.181,14 – que é menos da metade do que um técnico do TCU, um órgão cúmplice da devastação moral do país; um professor adjunto com doutorado R$ 7.627,00 e R$ 11.131,69 já acrescidos no seu salário básico, R$ 3553,46 e R$ 4043,87, respectivamente, as retribuições por titulação adicional.
Se algum idiota, esclarecido ou não, achar que os professores universitários brasileiros ganham bem então perca um pouco do seu tempo e pesquise quanto ganha um professor universitário nos Estados Unidos, na Alemanha, ou no Japão, por exemplo, e perceba a diferença de remuneração e planos de carreira entre professores universitários que educam e formam sociedades do primeiro mundo e do Brasil.
Todos os que tiverem a coragem de ler detidamente a análise citada poderão ter a clareza necessária para julgar de forma justa a greve dos professores federais.
Os tamanhos das sacanagens midiáticas associadas às canalhices oficiais podem ser detalhadamente analisados na página http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/uma-analise-sobre-a-greve-dos-professores-das-federais
A omissão, a apatia e a covardia da sociedade diante de tantas canalhices oficiais e midiáticas são as responsáveis pela transformação do Brasil durante a Fraude da Abertura Democrática em um Paraíso de Patifes e o poder público em um Covil de Bandidos, melhor dizendo covil de “cidadãos infratores”.
Nas próximas eleições municipais teremos chance de acompanhar a consolidação da idiotice e da imbecilidade sociais ou de uma revolução política no país, pois os podres Poderes da República precisam ser duramente questionados pelos eleitores contribuintes que trabalham mais de cinco meses por ano para pagar toda essa sacanagem que continua mantendo o Brasil no atraso educacional, social e econômico.
Geraldo Almendra
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