O 'decálogo' insere-se na 'princiopiologia' do bolchevismo mafioso, responsável pela maior tragédia (des) humana no século passado e que volta como um tsunami metamorfoseado de "verde".
O bolchevismo mafioso, assimilado gradativamente pela doutrina gramsciana (Antonio Gramsci, comunista italiano) metamorfoseada em relativismo puro (espécie de tumor maligno que se instala no intelecto humano corroendo certezas, idéias, valores, princípios, projetos), resume-se na frase: ‘existe minha verdade e tua verdade, mas não a verdade’).
A concepção reconfigurada do ‘bolchevismo mafioso’, derivada do marxismo-leninismo (os fins justificam os meios) preconiza criminosamente que a corrupção é o caminho mais rápido para fazer uma revolução econômica, e que por meio desse processo criminoso de ‘redistribuição de renda’ pode realizar a mudança social, no caso da 'nomenklatura'.
Conformada a uma impostura (a) (i) moral utiliza-se do modus operandi do comunismo-socialismo – que acometido pela síndrome da psicopatologia esquizofrênica e criminosa - assaltam, roubam, matam, mentem descaradamente, apóiam os ditadores sanguinários esquerdistas, sob a alegação de que realizam sua ‘missão histórica’ e, quando pegos em flagrante, dissimulam cinicamente, inventam ‘conspirações’ contra a democracia, seja para fingir que a defendem seja para demonstrar ao mundo os perigos que ela correria sem a ‘proteção’ deles, colocando-se na posição de vítima, muito embora sejam os verdadeiros inimigos da democracia ao promoverem o caos e a anarquia.
Assim doutrinam os ‘profetas’, o método fraudulento para a conquista e a justificação universal do poder absoluto (bolchevismo totalitário):
Lenin (Wladmir Ilich Lênin 1871-1924) proclamou que não dava para "preparar uma receita ou regra geral", e qualquer meio, legal ou ilegal, para chegar ao socialismo ou à revolução, era válido e quem assim não pensasse, além de ser um "insensato", sofria de "esquerdismo", típica "doença infantil" dos comunistas; "rechaçar os compromisso 'por princípio', negar a legitimidade a todo compromisso em geral, qualquer que ele seja, constitui uma puerilidade que inclusive é difícil de tomar-se a sério”, in Esquerdismo, doença infantil do comunismo (abril-maio de 1920). Prossegue: “É moral tudo o que serve para destruir a velha sociedade exploradora para unir todos os trabalhadores em torno ao proletariado que está criando uma nova sociedade comunista,” in Colected Works (1923), XVI, p. 142-145.
Bertolt Brecht a seus camaradas em Die Massnahme é apologético: “Quem luta pelo comunismo tem de poder lutar e não lutar; dizer a verdade e não dizer a verdade; manter a palavra e não cumprir a palavra, etc., etc., etc".;
Davidovich Bronstein (Leon Trotski), antes de ser ‘justiçado no México a mando do ‘pai dos povos’, o maior carniceiro do século passado, proclamava: ''O fim pode justificar os meios enquanto houver algo que justifique o fim''; É moral tudo o que serve a revolução e imoral tudo o que a prejudica.”
RIVADAVIA ROSA
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