terça-feira, 2 de julho de 2013

PM do Rio já usou canhão Sônico

UM DIA OS POLICIAIS QUE OPRIMEM O POVO SE DARÃO CONTA DE QUE QUANDO TIRAM A FARDA FAZEM PARTE DO POVO OPRIMIDO, E QUE ENQUANTO GOVERNOS GASTAM FORTUNAS EM EQUIPAMENTOS PARA SE GARANTIREM NO PODER GANHANDO VERDADEIRAS FORTUNAS SEUS SALÁRIOS SÃO INCOMPATÍVEIS COM SUA FUNÇÃO.


Arma não letal provoca sintomas de desorientação, tonturas e náuseas, forçando o invasor a fugir da área.

Nas últimas semanas as ruas brasileiras foram tomadas por uma série de protestos. A mobilização popular reivindica uma série de melhorias para os serviços públicos, como transporte, educação e saúde. Entretanto, nem todas as manifestações terminaram de forma pacífica e, em algumas delas, a polícia militar precisou lançar mão de armas não letais para conter alguns atos de vandalismo.

Uma das armas curiosas utilizadas pela Polícia Militar do Rio de Janeiro é o canhão supersônico. O sistema, chamado "Inferno", funciona com uma espécie de alarme que utiliza quatro frequências simultâneas entre 2 Khz e 5 Khz. A potência é de 123 decibéis.

Ao entrar em contato com o alvo, seja ele uma pessoa ou um animal, a vítima fica desorientada e sente tonturas, náuseas e dores no peito, sendo forçada a se evadir do local. A exposição contínua ao som alto pode provocar até mesmo desmaios.

O grande segredo da arma não está na potência sonora, mas sim na combinação das frequências simultâneas. Todos aqueles que tiveram o desprazer de comprovar a eficácia da arma de perto relataram que a sensação de dor e desconforto é muito grande, não restando outra opção senão fugir do local.

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