sábado, 6 de julho de 2013

Seu tempo acabou Dona Dilma. O povo já disse o que quer, nas ruas...






Apesar do povo nas ruas ter sido claro que quer o fim da corrupção, melhores condições de saúde educação e segurança públicas, Dona Dilma parece que está com pressa de fazer apenas o que sua cabeça marxista pensa.

Ela sente que não mais significa a autoridade máxima para seu partido. Sua performance à frente do Executivo não mais a credencia a liderar sua própria sucessão.



Permitam-me uma lembrança histórica, para uma comparação: já próximo do término do governo João Figueiredo, onde quer que este comparecesse em cerimônias públicas, lá estava um grupo de 20, 30 pessoas, organizadas, que cantavam: “Chora Figueiredo, Figueiredo chora, chora Figueiredo, tá chegando a sua hora”. O presidente guentava firme, isso se deu dezenas e dezenas de vezes.



Pois bem, essa turma no poder, que foi contra a eleição de Tancredo, que foi contra a Constituição de 88, após chegar ao poder, não tolera o que Figueiredo aguentava. Inventaram as cerimônias públicas com platéia cativa, trazidas de ônibus de tudo quanto é canto, quase só “estrelinhas vermelhas” e clientela de sacolão. Com Lula aqui se deu isso no Palácio da Cultura. Uma vergonha que nem o dito “regime autoritário” ousou fazer. Aqui em Campo Grande a dita presidenta levou uma puta vaia que a levou , parece, repensar algumas coisas no indigenismo da Funai e Cimi, relacionadas com a promoção e acobertamento das invasões e crimes indígenas.



VALFRIDO M. CHAVES

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