Ela não honrou a palavra dada por ocasião das últimas eleições, quando prometera que nada faria que favorecesse o aumento da prática abortiva durante seu mandato. Lembrem-se que foi com tal promessa que ela obteve a vitória (apertada) eleitoral. Daí pode-se tirar uma lição: realmente não podemos JAMAIS confiar em quem não tem palavra.
Para aprovar o projeto abortista, a presidente não assinou usando uma caneta com tinta extraída do sangue de inocentes abortados, mas perante Deus e a História ela ficou, como Herodes, com as mãos manchadas de sangue inocente. E com ela todos aqueles que favoreceram de forma sub-reptícia e na velocidade de um raio essa aprovação, como o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e os congressistas petistas, principalmente a deputada petista por São Paulo, Iara Bernardi. (Ver a respeito posts anteriores).
O que dizer daqueles congressistas que não promoveram diretamente tal projeto, mas acabaram emitindo votos favoráveis, alegando que não perceberam a manobra, pois o projeto não empregava o termo aborto? Não perceberam que o texto abusava de eufemismos justamente com o objetivo de enganar e de não levantar reações daqueles que desejam evitar uma nova matança de inocentes? Deus, que conhece o mais íntimo de todos os corações, saberá!
Aconteceu o que receávamos: A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) não pressionou o governo pelo VETO INTEGRAL do PLC 3/2013, como milhões de brasileiros haviam pleiteado. Ela pediu apenas o VETO PARCIAL...
Paulo Roberto Campos
domingo, 4 de agosto de 2013
Aconteceu o que receávamos: a presidente Dilma Rousseff sancionou no dia 1º de agosto o PLC 3/2013 (Projeto de Lei da Câmara que amplia ainda mais os casos de aborto)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário