segunda-feira, 12 de agosto de 2013

As mascaras caem, a favelização do campo vem ai



Tomando terras que já produzem que estão mais próximas aos centros consumidores para isso.
Constatação: em países que tomaram essas medidas houve, como se pode constatar em livros de história, grande desabastecimento por causa da desorganização que segue ao se tentar mudar o sistema de produção de alimentos de forma abrupta, fome e mortes são consequências. Na União Soviética, época de Lenin, 5 milhões pereceram quando estatizaram a produção agrícola, na china de Mao outros milhões morreram tanto de fome por desabastecimento como por violência no trato das desapropriações de terra. Há outros exemplos como Camboja, Coreia do norte e a Venezuela que apesar de ser tropical não se abastece sozinha por ter desorganizado o setor produtivo agrícola.




COMENTÁRIO

RIVADAVIA ROSA




RESUMO DA TRAGÉDIA COMUNISTA:

“... Afinal, todas essas evocações cerimoniosas de humanismos, utopismos, universalismos serviram, na verdade, a uma monstruosa inversão da realidade, uma “ressignificação de todos os valores”, nunca antes vista. Escravizaram os trabalhadores em nome da classe operária; elevaram traição e denúncia a virtudes revolucionárias; em nome da “verdade objetiva”, da mentira fez-se ciência, e a realidade foi substituída pela ficção; eliminou-se a memória das pessoas e reinventava-se sua história, enquanto lhes assegurava estarem justamente a “fazer história”; em nome do internacionalismo, isolaram o país do mundo; em nome da liberdade e da qualificação moral, roubaram a milhões de pessoas sua liberdade e dignidade pessoal; finalmente, assassinaram com inabalável consciência limpa, centenas, milhares, centenas de milhares de pessoas, atiraram-nas em fossas comuns, toda manhã queimava-nas em crematórios das capitais ou enterrava-na, isoladas, na paisagem – em nome da humanidade e de seu progresso.” (KOENEN, Gerd. Utopia do Expurgo – O que foi o comunismo? Ijuí/RS: Ed. Unijui, 2009, pp. 19-20

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