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Durante os anos 1980 os empresários do ABC - São Paulo - não contrataram o Lula nem para ser porteiro de fábrica e o cidadão o elegeu para chefe dos MULAS (movimento universal de libertação dos asnos e suínos), para presidente da república, e muita asneira e porcaria veio saindo desse esgoto.
Lula fez muito "companheiro" perder o emprego no ABC pelo sindicalismo anárquico e selvagem, que inviabilizou o ABC como pólo industrial. Hoje só existem cerca de 20% a 30% do total de vagas e emprego potenciais que existiam naquela época.
Lula tirou o emprego de dezenas de milhares de "companheiros" inocentes - massa de manobra, inclusive para afrontar os generais da época de 1964 a 1985.
As fábricas se automatizaram e fizeram reengenharia para se livrar, também, de "réplicas lulistas", pela contaminação de "conduta aética", de prováveis novos sindicalistas.
E muitas fugiram para municípios e estados menos contaminados e virulentos (sem o sindicalismo de fábricas arrasadas). E hoje Lula pratica o sindicalismo de país arrasado, numa escala maior e de alto poder de destruição moral e institucional.
Isso que ele faz é a cultura sedimentada em seu grupo de colaboradores, e em si próprio, pois o sindicalismo brasileiro é muito corrupto e predador de capitais - inclusive da contribuição sindical dos "companheiros".
Vivemos o Sindicato- Brasil. E isso vem dando saudades do Quartel-Brasil.
Abraços,
Lewton
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