quinta-feira, 7 de novembro de 2013

LIVRO NEGRO DO COMUNISMO



Uma breve observação:

O Le Livre Noir - O Livro Negro foi exumado meio século após sua proibição pelo poder stalinista (publicado na França em 1997 sob o título Le Livre noir du communisme e no Brasil em 1999 – sob o título O Livro Negro do Comunismo – crimes, terror e repressão, Rio, Ed. Bertrand Brasil). Os escritores/historiadores Ilya Ehrenburg, Vassili Grossman (teve a mãe morta no gueto de Berditchev) e outros, alguns participantes do sistema comunista quer da ortodoxia leninista-stalinista, quer de versões dissidentes como trotskistas e maoístas – fazem um relato dos sobreviventes da maior tragédia provocada pela ação (des) humana, em depoimentos de judeus letões, ucranianos, lituanos e russos, vítimas reais dos crimes do ‘socialismo real’; menciona sem intenção de comparação os crimes do nazi-fascismo; descreve o calvário, a violência, o saque, assassinatos e a fúria exterminadora sofrida por milhões de pessoas. A expressão "livro negro" cujo significado preciso é: o crime em massa (assassinato em massa de homens, mulheres e crianças), cuja cifra atingiu cerca de 100 milhões de pessoas (no Holocausto foram mortos de 5 a 6 milhões de judeus, com as demais pessoas soma cerca de 25 milhões) ou seja, os crimes dos socialistas/comunistas atingiram um terço da espécie humana em quatro continentes.

O fato é que onde o socialismo/comunismo foi implantado (sempre pela violência), dissimulado em ‘república democrática popular’ - as 'estruturas jurídicas' foram suspensas (direitos fundamentais e humanos), movida pelo permanente estado de exceção, para justificar a barbárie; não simples barbárie atávica, mas a barbárie cruel, sanguinária, demoníaca e de forma organizada, sistemática contra todos os valores espirituais, culturais, racionais e morais. Além disso, Moscou, China e Havana financiaram a subversão através dos partidos comunistas comandados por Moscou, no mundo todo, inclusive no Brasil.

Nesse regime criminoso não só o governo, mas também o Estado e o partido, operam a serviço de políticas e práticas criminosas, em nome de uma política de hegemonia ideológica, do messianismo socialista, cuja doutrina, fundamento lógico e necessário do sistema ‘autojustificou’ o massacre dezenas de milhões de inocentes sem que nenhum delito possa lhes ser atribuído, a menos que se reconheça que era criminoso ser nobre, burguês, kulak (camponês russo), ucraniano, ou mesmo trabalhador ou ..., homens e mulheres honestos, ‘devotados ao Partido, à Revolução, à causa leninista da edificação do socialismo e do comunismo’.



No BRASIL – a imposição desse ‘sistema’ sociopolítico criminoso foi tentado por duas vezes (em 1935 (Intentona Comunista – sob o comando de Moscou, contida pelo presidente GETÚLIO VARGAS) e em 1964 (sob as ordens de Moscou-Havana).

Atualmente em sua novíssima reconfiguração forjada pela ditadura castrista e instrumentalizada pelo famigerado Foro de São Paulo - a repressão metódica e o crime de massa aos dissidentes (por falta das ‘condições objetivas’) – foi substituída pela 'corrupção sistêmica' e o maior saque ao erário público do Estado Brasileiro, cuja consequência indireta são os baixos índices de investimentos, o crescimento pífio, o desemprego, a violência e a criminalidade em níveis anômicos, a degradação das instituições, dos costumes, dos valores, princípios ....

Para conferir a tragédia acesse ao link indicado.

http://www.libertarianismo.org/livros/scolndccter.pdf

Abs Rivadávia

Nenhum comentário:

Postar um comentário