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Como ser militante de esquerda e se dizer defensor ferrenho do patrimônio nacional se, ao mesmo tempo, você se cala diante da venda (por 120 milhões de dólares) de uma área 16 vezes maior do que a Cidade de São Paulo da Floresta Amazônica no Pará – feita pelos índios da etnia mundurucu – a uma empresa irlandesa que os proibiu (em contrato) de retirar uma única folha seca da área, plantar qualquer cultura de subsistência ou fazer uso da floresta sem sua permissão?
Talvez, por contratos assim, referendados pela gente boa e bonita que se diz “de esquerda” e que apóia a causa indígena; o pirarucu e o tambaqui – peixes exclusivamente do Brasil – assim como o cupuaçu e guaraná; sejam hoje importantíssimas fontes de dólares na exportação da… Tailândia, do Vietnam, do Laos e de outros países orientais.
Pois é, enquanto isso, aqueles que defendem uma vigilância constante sobre nossos recursos, nossas terras e a presença de cidades ou postos militares em todo o território nacional, especialmente na Amazônia e em zonas de fronteira, são chamados de “direitistas” e tidos como “malignos” por essa gente boa queimada de sol que habita um estranho país do faz-de-conta chamado Brasil.
Pense nisso.
COMENTÁRIO
Provavelmente, por aí se explica a fortuna de Lula, classificado pela revista "Forbes" como um dos mais ricos do planeta.LULA VENDE O BRASIL.
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