sábado, 31 de março de 2012

Senador Cristovam Buarque, PDT - Tarso é demagogo ou despreparado. Ele devia tomar um impeachment.



Como todo petista, ele é os dois: demagogo E despreparado. E ainda se pode somar a isto o seu mau-caratismo. O que este sujeitinho fez com a Yeda Crusius foi crime de ir para a cadeia: Levou a eleição mas não está levando o respeito dos gaúchos e os que o ajudaram a se eleger são os que mais cobram dele.


Coerente com o que disse durante o governo de Yeda, o senador do PDT reafirmou: 'Tarso devia ser cassado por não cumprir o piso". Resta saber quem botará o guiso no pescoço do gato. A seguir, trechos selecionados e o link com a entrevista completa.



Sul21 – Há uma cobrança muito forte no Rio Grande do Sul, já que o governador foi ministro da Educação e assinou a lei do piso, na qualidade de ministro da Justiça, abaixo da assinatura do ex-presidente Lula, e hoje diz que o salário não deveria ser reajustado pelo MEC e não reconhece o aumento de 22%. O que o senhor pensa disso?


Cristovam – Durante a campanha eleitoral, quando o Tarso prometeu que pagaria o piso, ou ele conhecia e lei e foi demagogo, ou ele não conhecia e, nesse caso, é despreparado. Se ele realmente não estava preparado para saber das contas do Estado, deveria entregar as escolas do Rio Grande do Sul para que o governo federal tome conta. O governador Tarso Genro é advogado e foi ministro da Justiça. Não tem como ele dizer que o reajuste do MEC não é válido, ele sabe que isso não é verdade e não faz nenhum sentido. Se o MEC não tivesse legitimidade para determinar o reajuste, o STF já teria dito isso quando julgou a constitucionalidade da lei. Tarso está fora da lei, assim como os outros governadores que não pagam o piso de R$ 1.451.


Sul21 – Os professores dizem que o pai do piso não reconhece mais o seu filho…


Cristovam – O pai do piso sou eu. Mas eu não teria conseguido aprovar a lei sem o apoio do Fernando Haddad. Não vi o Tarso Genro em nenhum momento nas discussões que fazíamos para viabilizar a lei. Sem o Haddad, o projeto teria morrido na Câmara.

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