segunda-feira, 26 de março de 2012
PTRALHAS SUBMETEM O BRASIL A SERVIÇO DOS IRMÂOS CASTRO.
http://www.youtube.com/watch?v=PoI763ViFXM&feature=email
José Daniel Ferrer, jornalista e um dos 75 prisioneiros
OS IRMÃOS CASTRO PARA SOBREVIVEREM NO PODER CUBANO PRECISAM SUBMETER O BRASIL E ANULAREM A LIBERDADE DOS BRASILEIROS, CONFORME PLANEJARAM OS PTRALHAS ATRAVÉS DO FORO DE SÃO PAULO.
Dissidentes cubanos esperam discurso do Papa na defesa dos direitos humanos
Rodrigo Craveiro
Mais do que mensageiro da fé, o papa Bento XVI desembarca amanhã em Cuba como portador de esperança para os opositores ao regime de Raúl Castro. A segunda visita de um pontífice à ilha socialista — João Paulo II esteve no país em 1998 — é aguardada como uma oportunidade para que o líder católico exerça sua influência em favor de uma abertura política. Na sexta-feira, a bordo do avião que o levou ao México, Bento XVI fez uma crítica incisiva e direta ao sistema cubano. Além de afirmar que a ideologia marxista já não corresponde à realidade, ele instou Cuba a buscar novos modelos e a avançar “sem traumas”.
A blogueira Yoani Sánchez, uma voz contundente contra os irmãos Castro, espera que a presença papal funcione como um despertador capaz de acordar os 11,3 milhões de cubanos. “Desejamos que a ação não parta dele, mas de nós mesmos”, afirma ao Correio, por telefone. Para ela, a agenda do pontífice é determinante. “Caso ele se reúna apenas com Raúl e Fidel Castro, será uma visita inglória. Se ele escutar a outra parte, haverá um movimento para a transformação”, acrescenta.
Tudo o que as Damas de Branco desejam é ter um minuto apenas com Bento XVI. O grupo de mulheres e mães de presos políticos teme que o governo cubano manipule o papa. “As autoridades poderão dizer a ele que não existem prisioneiros, que elas respeitam os direitos humanos e que as pessoas têm liberdade para ir à missa”, diz à reportagem Berta Soler, líder da organização. Ela tem fé em que Bento XVI repita o gesto do antecessor, João Paulo II, e negocie um indulto para os 44 presos políticos e para alguns dos detentos comuns. “É nossa esperança, ainda que saibamos como o governo cubano é imprevisível”, admite.
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