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Veja o vídeo em: http://www.youtube.com/watch?v=mYAaYt_NTe4&feature=youtu.be.
Este vídeo é um testemunho extraordinário da selvageria dos assaltantes e da inércia oficial condescendente, onde se pode assistir policiais e soldados do exército supervisionando de certa distância o assalto sem mover uma palha para impedi-lo. Não deixe de assisti-lo! Um comentário de um médico da instituição faz parte do Comunicado de Imprensa da Universidade dos Andes:
Membros da comunidade universitária da Universidade dos Andes apresentarão denúncias perante organismos nacionais e internacionais sobre o ataque armado às instalações do Centro de Assistência Médica Integral da instituição (CAMIULA), considerado como ato de lesa humanidade, perpetrado por grupos violentos que açoitaram a cidade na última terça feira, 16 de abril, e que não foi evitado ou impedido pelas forças de segurança pública presentes nessa área da cidade de Mérida.
Assim informou Dionis Dávila, secretário geral do Sindicato de Profissionais e Técnicos Superiores Universitários da ULA (SIPRULA), que esteve presente na sede do CAMIULA junto com agremiados subescritos à dependência, na qual analisaram algumas medidas a executar em função deste lamentável ato de violência.
Um grupo de pessoas foi atacado num centro assistencial. Há uma coisa que mais nos chama a atenção: o fato de que a polícia ou os organismos de estado teriam que ter resguardado, defendido e evitado que estas ações violentas acontecessem dentro das instalações do CAMIULA e, no entanto, não foi isso o que aconteceu, deixando parecer exatamente o contrário, ou seja, que as tropas estavam ali como que para garantir que a agressão fosse perpetrada. Em razão disso, também conclamamos o Governador do Estado de Mérida, que foi membro da comunidade universitária e em algum momento usou este serviço médico, para que aja devidamente diante desta situação de um ataque contra um patrimônio histórico de Mérida, que por mais de 40 anos tem dado vida e cuidado da saúde da gente meridenha.
Destacou que pela manhã desta quinta feira ainda não havia comparecido um representante do Ministério Público para fazer suas investigações pertinentes. Comentou Dávila que, para a data havia pouco pessoal da instituição, uma vez que se levava a cabo uma greve dos trabalhadores universitários, o que evitou que o número de danos materiais fosse maior.
VIVA MADURO Y DIOSDADO, MAS EM CUBA, NÃO AQUI NA VENEZUELA
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