quarta-feira, 24 de abril de 2013

Socorro, os "médicos" cubanos estão chegando!





Os "médicos" cubanos que foram patrocinados e selecionados pelo PT, MST, ONGS indígenas e Pastorais da CNBB para irem para Cuba não tem qualificação técnica para atuar dentro dos padrões brasleiros. É apenas um placebo para acobertar a grave crise da saúde no Brasil. Estes "médicos" podem trabalhar no Brasil, desde que sejam aprovados nos testes realizados. 99% é reprovado. Em Cuba, o curso não é de medicina. É de agente de saúde. E de agitador político. Basta ver quem os patrocina.Clique aqui e leia. E clique aqui para ver como era feita a seleção.



A presidente Dilma Rousseff defendeu, na noite desta terça-feira, o recrutamento de médicos formados no exterior para suprir a carência de áreas com deficiências nos serviços de assistência à saúde. A medida é apoiada por prefeitos e governadores, mas criticada por entidades médicas. — O que nós temos de saber é se o beneficio para a população brasileira vale a briga. Acho que o benefício para a população brasileira vale a disputa — afirmou a presidente, sob aplausos do ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O ministro é um dos defensores da medida, que já está em estudo no governo e tem entre suas necessidades a validação ágil de diplomas estrangeiros. A presidente defendeu a proposta na abertura do encontro promovido pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que reúne capitais e grandes cidades brasileiras.

A presidente reconheceu que há resistências à proposta, mas que é preciso dar uma resposta à sociedade. Entre essas resistências estão as entidades brasileiras que representam os profissionais de saúde. Elas argumentam que não faltariam médicos no país, porque o problema seria a má distribuição dos profissionais que aqui atuam.

No encontro, o presidente da Frente, João Coser, ex-prefeito de Vitória, pediu à presidente a autorização para contratação de médicos estrangeiros pelos municípios. — Reivindicamos a contratação imediata de médicos formados no exterior para atuar nas equipes do programa de saúde da família na periferia das grandes cidades e nas regiões mais vulneráveis, onde a contratação de médicos pelos municípios é quase impossível — afirmou Coser. (O Globo)

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