|
|
O chefe das Forças
Armadas egípcias, general Abdel Fatti alSisi, assegurou ontem que o Exército não
tem ambições políticas e a profunda divisão no Egito o obrigou a intervir no
processo político.
Em um discurso a
oficiais no Cairo, Al-Sisi disse que as Forças Armadas propuseram ao
presidente Mohamed Morsi que convocasse um referendo sobre sua permanência no
poder antes de depô-lo no dia 3. "Ele havia perdido a legitimidade",
disse./EFE
DESTACO:
...os egípcios serão
afortunados se seus novos generais governantes seguirem o exemplo do chileno
Auguto Pinochet, que assimiu o poder em meio do caos, porém recrutou reformistas
partidários do livre mercado e gerou uma transição para a democracia.
[En su
editorial del 4 de julio, The Wall Street Journal llegó al extremo de
decir que los egipcios serán afortunados si sus nuevos generales gobernantes
siguieran el ejemplo del chileno Augusto Pinochet, quien asumió el poder en
medio del caos, pero reclutó a reformistas partidarios del libre mercado y
generó una transición hacia la democracia.]
Será que
diante das novíssimas vocações totalitárias os três Ps: protestos, pressão e
paciência, são suficientes para apeá-los do cargo?
|
terça-feira, 16 de julho de 2013
Chefe do Exército defende golpe- GOLPE DO BEM!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário