por José Gobbo
Ferreira
Em primeiro lugar, tenho que lhes pedir que não me
considerem paranoico ou adepto de teorias conspirativas. Meu assunto hoje é
gravíssimo e peço que o apreciem com profunda atenção.
Fato portador de
futuro: O governo pretende contratar 6.000 médicos cubanos para trabalhar nas
áreas carentes do Brasil.
Em primeiro lugar, chama a atenção o número.
Cuba é um país muito pequeno. Nele é fácil ajustar a formação profissional com
as necessidades da sociedade. É no mínimo estranho que haja tantos médicos
sobrando, a ponto de nos serem oferecidos nessa quantidade.
Depois, é
preciso levar em conta a qualidade da formação desses profissionais. Estou
anexando reportagem de "O Globo" de hoje,
8/05/2013, que discute esse assunto.
A qualidade daqueles profissionais está abaixo da crítica.
Em
seguida, note-se que o destino dessas pessoas será os rincões mais atrasados do
país, onde todos os serviços prestados pelo governo, que já são péssimos
alhures, praticamente inexistem, em particular a segurança.
Se forem de
fato médicos, depois de militarem por algum tempo naqueles lugares, é
perfeitamente compreensível que queiram um upgrade, ou seja, oportunidades em
locais melhores, e aí com certeza o regime bolivariano brasileiro lhes facultará
esse direito, que equivalerá a equipará-los aos profissionais formados nas
faculdades brasileiras.
Por todos esses motivos a vinda desses(as)
senhores(as) deve ser abortada.
Mas agora vem o mais importante: Esse
pessoal pode se constituir em uma ameaça gravíssima à Segurança Nacional. Em
outras palavras: nada me convence de que eles, pelo menos em sua grande maioria,
SEJAM REALMENTE MÉDICOS, AINDA QUE APRESENTEM OS MAIS DIFERENTES DIPLOMAS
CUBANOS.
Raciocinem comigo. Qual a melhor maneira de infiltrar
guerrilheiros cubanos em nosso território sem combate, sem defesa, e em locais
onde a ação do Estado brasileiro é deficiente, ou mesmo ausente? Qual a melhor
maneira para doutrinar grupos como o MST, por exemplo, do que infiltrar
instrutores de guerrilha em seu meio, disfarçados de médicos? Ainda que não seja
provável que o governo bolivariano brasileiro um dia quisesse fazê-lo, como
fiscalizar a atuação dessas pessoas e, mesmo que ela se torne francamente
indesejável, como destruir uma rede de pelo menos 6.000 (eles se multiplicam)
pontos estrategicamente distribuída pelas áreas carentes e/ou remotas do país e
já solidamente implantada?
Por amor ao Brasil eu os concito a agir da
maneira que estiver ao alcance de cada um, para fazer abortar essa inciativa do
grupo bolivariano que nos governa. Repassem o mais possível, enviem e-mails para
os CRMs e para o CFM, mobilizem os médicos que possam ter em seus círculos de
amizade e principalmente na família. Não é necessário (ainda) pegar em armas. No
momento nossa arma é a internet e o boca a boca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário