segunda-feira, 15 de julho de 2013

Novidade? Só se for pros camaradas da Estela.

 
 
Encaminhando oportuno artigo, datado de 13 de julho de 2006, de autoria do isento historiador Carlos I.S. Azambuja . Mostra que o estardalhaço do jornal O GLOBO, sobre a espionagem norte- americana, não passa de uma "velha" novidade. Isto patenteia que o atual intento da barulheira midiática e a insuflação governamental de atentado à soberania nacional, nada mais são do que uma manobra publicitária diversionista, um factoide. Visa mudar o foco do “respeitável público brasileiro”, ora esbravejando contra a caótica situação nacional, para o velho e cruel Tio Sam.




Reforçando meu juízo, a respeito de mais esse embuste da comunalha, trago à baila, o curto e grosso comentário do jornalista Boris Casoy, no telejornal da TV Bandeirantes:

nada melhor que um bicho - papão internacional para desviar a atenção dos problemas nacionais”.

Finalizando, lembro que não podemos nos esquecer de que não estamos às voltas com amadores, mas sim, lidando com experientes e bem formados profissionais revolucionários, mestres na arte do engodo, na manipulação de massas.


LEIAM




Echelon – A rede de espionagem global


Carlos I.S. Azambuja em 13 de julho de 2006



Resumo:O poder do Echelon reside em sua capacidade de decifrar, filtrar, examinar e codificar mensagens interc eptadas em categorias seletivas para uma análise mais pormenorizada.



Encaminhando oportuno artigo, datado de 13 de julho de 2006, de autoria do isento historiador Carlos I.S. Azambuja . Mostra que o estardalhaço do jornal O GLOBO, sobre a espionagem norte- americana, não passa de uma "velha" novidade. Isto patenteia que o atual intento da barulheira midiática e a insuflação governamental de atentado à soberania nacional, nada mais são do que uma manobra publicitária diversionista, um factoide. Visa mudar o foco do “respeitável público brasileiro”, ora esbravejando contra a caótica situação nacional, para o velho e cruel Tio Sam.




Reforçando meu juízo, a respeito de mais esse embuste da comunalha, trago à baila, o curto e grosso comentário do jornalista Boris Casoy, no telejornal da TV Bandeirantes:

“nada melhor que um bicho - papão internacional para desviar a atenção dos problemas nacionais”.

Finalizando, lembro que não podemos nos esquecer de que não estamos às voltas com amadores, mas sim, lidando com experientes e bem formados profissionais revolucionários, mestres na arte do engodo, na manipulação de massas.

Kamaradas

A propósito do teatrinho feito pelo governo dos petralhas a respeito da "espionagem" nas comunicações no Brasil, remeto o artigo abaixo, escrito em 2006!
Para o ministro da Defesa e da Justiça, que se mostram os mais ignorantes no assunto. Eles poderão observar que a rede de espionagem global foi criada em 1948! Santa ignorância!
Abs
Azamba





Echelon – A rede de espionagem global


Carlos I.S. Azambuja em 13 de julho de 2006



Resumo:O poder do Echelon reside em sua capacidade de decifrar, filtrar, examinar e codificar mensagens interc eptadas em categorias seletivas para uma análise mais pormenorizada.

© 2006 MidiaSemMascara.org





Emulando o Grande Irmão, criado por George Orwell no livro 1984, os EUA possuem uma rede de espionagem de comunicações mundial operada juntamente com a Inglaterra, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. O sistema, denominado Echelon, foi criado em 1948, durante a Guerra Fria, e vem sendo continuamente aperfeiçoado.

O que se sabe sobre o Echelon é o resultado do esforço de jornalistas e investigadores em todo o mundo que trabalharam durante décadas buscando dados sobre os programas mais secretos do governo dos EUA. Um dos resultados dessa investigação é o livro do jornalista neo-zeolandês Nicky Hager, Secret Power: New Zealand’s Role in the International Spy Network, cujo conteúdo é um relato pormenorizado sobre o tema.

Em 5 de setembro de 2001 o Parlamento Europeu aprovou uma Resolução denunciando essa rede global de espionagem e recomendando a seus cidadãos que codificassem suas comunicações. Essa denúncia, evidentemente, caiu no vazio, pois apenas seis dias depois foi realizado o ataque da Al-Qaeda contra as torres gêmeas, em Nova York, e todos os países da União Européia se uniram aos EUA na guerra contra o terrorismo promovida pelo presidente Bush. E, para lutar contra o terror, o Echelon é uma arma imprescindível.

Ao final da II Guerra Mundial – mais precisamente em 1948 -, os EUA e a Inglaterra firmaram um Tratado que ficou conhecido como o Pacto UKUSA (United Kingdom-United States of América). Posteriormente uniram-se a esse pacto o Canadá, a Austrália e a Nova Zelândia.

A constituição do UKUSA apenas deu continuidade ao total acordo de cooperação entre EUA e Inglaterra em matéria de espionagem que durante a II Guerra os levou a compartilhar os êxitos alcançados com a decodificação dos códigos nazistas e japoneses.

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