Uma vez acompanhei vários artigos em castelhano, sobre a “leyenda negra” da colonização espanhola.
A esquerda espalha o mito de que milhões de índios foram dizimados pelos colonizadores e que a Igreja foi cúmplice nesta política de extermínio. Nada mais falso e mentiroso.
Se a população indígena sumisse do mapa, não teríamos verdadeiros países indígenas como Peru, Bolívia, Paraguai ou mesmo com grande população índia, como México, Guatemala, El Salvador, Venezuela, Colômbia, Equador e outros.
Aliás, a Igreja teorizou o primeiro sistema de proteção legal dos índios, sem contar que a própria Rainha Isabel a Católica criou as primeiras leis contra os colonizadores. Mas quem disse que o professor brasileiro analfabeto conhece algo da magnitude da Escola de Salamanca? Ou então os debates entre Andrés Sepúlveda e Francisco de Victória, na frente do Imperador Carlos V? A grande maioria dos descendentes de índios está pouco se lixando para a tribo indígena.
-É livre a manifestação do pensamento; é livre a expressão da atividade intelectual e científica; é inviolável a intimidade, a vida privada; é livre a associação para fins lícitos (Art. 5º, incisos IV, IX, X e XVII, da CRFB/1988).
-“Toda sociedade na qual os direitos não são garantidos e a separação dos poderes não é determinada, não possui Constituição”.Art. 16 da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789.
-"Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, nformações e idéias por qualquer meio de expressão” (Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela Organização das Nações Unidas).
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