Manter o povo permanentemente mobilizado - mesmo que para isso tenha que inventar causas -, é o destino fatal da esquerda. O poder baseado nas massas, obviamente, precisa delas para se manter, e como essa sustentação não é permanente torna-se necessária sua contínua arregimentação. Assim, o poder deixa de emanar da vontade do povo, ou melhor, continua sendo-o, mas por ter sido a vontade popular manipulada e direcionada.
Assim se constrói a farsa.
Uma luta com essas armas não produz vencedores. Jamais seremos tão vis com nossos semelhantes. Nosso compromisso, digamos, é com o espírito do homem. Vem daí nossa energia.
ARI
sábado, 26 de fevereiro de 2011
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