No dia em que o dissidente cubano Orlando Zapata Tamayo morreu, na realidade assassinado pelo regime dos comandantes-democidas-generais cubanos, o então presidente Da Silva confraternizava efusivamente com o democida-carcereiro-mor de Cuba e como ventríloquo repetiu as palavras de que "aquele mulato de 42 anos era un delinquente como qualquer prisionero político", em português, é claro, comparando os presos de consciência cubanos com os presos brasileiros.
rivadavia rosa
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