terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
recado
O Sr. Amazonino, prefeito, sugeriu a uma senhora que reclamou de falta de moradia declarando em alto em bom som: "ENTÃO MORRA".
Ele devia ter feito essa canalhice com um membro de sua família.
Esse patife, assim como todos os políticos nojentos do nosso país, depois de eleitos pelos votos dos idiotas e imbecis dos contribuintes, que ainda teimam em classificar esse gente podre da política como confiável para alguma coisa, esquecem de quem os sustentam: os eleitores.
Para esse prefeito mando uma mensagem: desejo profundamente que o senhor tenha oportunidade de experimentar o sofrimento de milhões de famílias no nosso país: que seja carregado e enterrado nas águas sujas de uma enchente ou coisa pior. O mundo estará se livrando de uma nulidade que vive da política para enganar e explorar os outros, principalmente pela prática do ilícito moral.
Se nossa sociedade não fosse tão covarde e omissa o Sr. estaria pagando um alto preço pelo seu absurdo desrespeito a uma cidadã.
Se algum de sua laia, políticos sujos, falar assim comigo correria um sério risco de vida pois ninguém tem o direito de humilhar de maneira tão covarde uma cidadã abandonada pelo poder público, esse sim, um verdadeiro covil de bandidos, corruptos e prevaricadores.
Um país em que as instituições que têm o caráter legal de defender os cidadãos cada vez mais se calam ou se omitem diante dos absurdos crimes de corrupção, prevaricação e agressões morais e físicas, tudo praticado por aqueles que são pagos com mais de cinco meses de trabalho dos contribuintes, corre o risco de presenciar uma marcha em direção ao Planalto Central para desalojar todos os canalhas que se protegem em Brasília e que comandam a degeneração moral das relações público-privadas.
Geraldo Almendra
PS: Espero que nas próximas eleições, se o Sr. Amazonino ainda estiver vivo, os eleitores de sua terra possam lhe dar a devida resposta pelo seu ato absolutamente covarde e indigno com uma cidadã que pode perfeitamente ter votado na sua pessoa imunda.
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